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'O que custa trabalhar aos 65 anos?' diz Pezão ao apoiar Previdência
Segundo Pezão, por causa de aposentadorias especiais, de salários integrais e de aposentadorias concedidas muito cedo, a "conta não fecha" 22/09/2017

Pezão

O governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB), defendeu nesta sexta-feira (22) a aprovação da reforma da Previdência, também nas esferas estadual e municipal. Segundo Pezão, por causa de aposentadorias especiais, de salários integrais e de aposentadorias concedidas muito cedo, a "conta não fecha".

"Não quero tirar direito adquirido de ninguém, mas a conta não fecha", disse Pezão, em palestra durante a Sessão Especial do Fórum Nacional, organizado pelo Instituto Nacional de Altos Estudos (Inae), no Rio.

O governador cobrou do governo federal e do Congresso Nacional que comecem as discussões sobre a reforma da Previdência logo e disse que a proximidade com as eleições de 2018 não é motivo para adiar a votação. "Não dá nem pra discutir a idade? Chegar a 65 anos pelo menos. O que custa trabalhar aos 65 anos?", questionou Pezão.

O governador criticou os casos de aposentadorias com "salários de R$ 33 mil" e aos "48 anos de idade". Afirmou ainda que o custo da folha de pagamentos do pessoal ativo do Rio é a segunda menor entre as 27 Unidades da Federação, acima apenas da do Espírito Santo. O problema está na Previdência porque, no Rio, já há mais aposentados e pensionistas do que servidores ativos.


 

 

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