Nas últimas semanas surgiram boatos, como DeFato Online noticiou, de que ele poderia deixar o cargo para não perder os seus direitos políticos, já que o legislador está sendo processado pela Justiça Eleitoral pelo crime de captação ilícita de sufrágio - compra de votos – na última eleição. Ele foi condenado em primeira instância e está no cargo por força de uma liminar, até que a questão seja julgada pelo Tribunal Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG).

Reginaldo lamentou os boatos e garantiu que não tomará a atitude de deixar o cargo. “Gostaria de esclarecer e agradecer aos 1.223 votos que nós tivemos na eleição passada que nós nunca vamos renunciar ao nosso mandato. Isso é um boato, porque quem renuncia é covarde. Nós somos pessoas sérias, pessoas honestas, e não vamos deixar de fazer isso”, falou.

Já o presidente Neidson Freitas (PP) criticou os boatos e disse que Reginaldo irá provar que não cometeu nenhum ato ilegal. “Faz parte da política infelizmente a boataria. O senhor tem todo o direito de fazer sua defesa judicialmente, como assim está sendo feito, e eu acho que com essas explicações mais cedo ou mais tarde o senhor vai ter o prazer de estar provando sua total inocência”, afirmou.