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NO MESMO PALÁCIO, JK E BANTAN
20/07/2024

Itabirano de São Gonçalo do Rio Abaixo, Darcy Silveira (Bantan) cuidou da despensa do presidente Juscelino Kubitschek no Palácio da Alvorada e tem ótimos casos do ex-presidente. Foi para Brasília em 1958, ainda não tinha sido inaugurada, mas o político de Diamantina já despachava lá. O pai de Darcy Bantã, Raimundo Silveira, era cabo eleitoral do político Hélio Moreira dos Santos, que, eleito deputado federal, levou o filho do aliado para trabalhar na capital do país.
Sessenta anos depois de retornar a Minas, Bantan cita numa rajada só: “Deste Planalto Central, desta solidão que em breve se transformará em cérebro das mais altas decisões nacionais, lanço os olhos mais uma vez sobre o amanhã do meu país e antevejo esta alvorada, com fé inquebrantável e uma confiança sem limites no seu grande destino. Juscelino Kubitschek, Brasília, 2 de outubro de 1956”. Impressão de JK, anotada num caderno, sobre a área em que se ergueria Brasília.
AO TREM Bantan contou numerosos casos da época em que trabalhou para o presidente, segundo ele, “o inesquecível JK, um dos maiores chefes de governo que este país já teve”. O TREM separou 3 casos para as redes sociais. Muitos outros sairão no jornal impresso.
AVIÃO PARA COMPRAR QUEIJO
“Juscelino me chamou, meio bravo: ‘Por que não tem queijo de Minas no palácio?’ Rodei Brasília toda e não achei, respondi. Ele disse: ‘Pegue um avião da FAB e vá a Poços de Caldas. Não pode faltar queijo na casa’. Fui, ordem do presidente, uai.”
BEBENDO A OFERTA PARA JK
“Empresas de bebidas, como a Cervejaria São Domingos, de SP, mandavam caixas e caixas para Juscelino. Escreviam assim: ‘Louvores ao presidente’. Por segurança, o produto nem chegava a ele. A gente batia carta de agradecimento às companhias de bebida: Juscelino adorou o presente, mandem mais.”
BEBIDA, MULHER E AMENDOIM
“Quando dona Sarah viajava, Juscelino dizia: ‘Hoje é bebida, mulher e amendoim torrado’. A festa varava a noite no Alvorada. Nesses dias, ninguém podia subir ao salão. Havia lá um ray-ban e uma persiana larga. Certa vez, entrei escondido por trás da cortina e fui até o meio, até o pingente, e dei uma abridinha. O pau quebrava.”
O TREM
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