Assim Carlos Drummond de Andrade datilografou o poema O Maior Trem do Mundo e enviou ao ótimo Lúcio Vaz Sampaio, meu amigo e professor de honestidade, que me deu esta cópia, para emoção de quantos tantos visitam a Biblioteca dO TREM.
E que publico como saudação à quarta Festa Literária Internacional de Itabira. Sim, o nome certo é Festival, mas já avisei a Afonso Borges que só me refiro ao evento como festa. Dessacralizar a literatura é preciso. Por falar nele, Afonso Borges está aqui no meu zap, a avisar que a Flitabira será de 30 de outubro ao 3 seguinte.
Por uma Itabira mais culta, mais livre, mais corajosa e mais honesta, com as bênçãos de Júpiter! Nenhum país jamais resolveu seus problemas econômicos sem antes ficar inteligente. Pode vasculhar na história.
França e Alemanha, por exemplo, só ascenderam após se tornarem superpotências mundiais da arte e filosofia. Aquele que subiu economicamente sem estofo intelectual parelho à prosperidade conquistada, como Portugal, não se firmou entre os maiores.
Trate de ficar inteligente, Itabira, enquanto há tempo. Da burrice Deus nos livro!
O TREM.