O presidente Câmara de Vereadores de Itabira, Carlos Henrique Silva Filho, o “Carlin Sacolão Filho” (Solidariedade), anunciou que depositou, nesta segunda-feira (15), a segunda parcela do repasse destinado ao pagamento do cartão-alimentação de mais de 800 servidores da Prefeitura Municipal. O valor transferido foi de R$ 237.167,00, recurso que garante a continuidade do benefício considerado essencial a trabalhadores do município.
Em agosto, o Legislativo já havia realizado o primeiro repasse, no mesmo valor. No total, já foram transferidos R$ 474.334,00 em 2025.
O repasse, de caráter mensal, será feito em cinco parcelas iguais, totalizando R$ 1.185.000,00 até o fim do ano. Esse montante garante que centenas de servidores municipais continuem recebendo regularmente o benefício do cartão-alimentação. Mais de 800 trabalhadores públicos serão beneficiados por esse programa, incluindo funcionários do Executivo, do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae) e da Empresa de Desenvolvimento de Itabira (Itaurb).
De acordo com Carlin Filho, “a medida faz parte do compromisso do Legislativo em colaborar para a manutenção de políticas de valorização do funcionalismo público municipal”.
“Com essa iniciativa, a Câmara reforça o papel de parceira da administração municipal na execução de ações que fortalecem o serviço público e beneficiam diretamente os servidores”, acrescentou o presidente do Legislativo.
+ Repasse da Câmara de Itabira garante cartão-alimentação para mais de 800 servidores
Entenda
No início de agosto, a Câmara de Vereadores anunciou o repasse de R$1,185 milhão, através do duodécimo do Legislativo ao Executivo, para assegurar o pagamento do cartão-alimentação dos servidores da Prefeitura de Itabira — que corriam o risco de perder ou ter o benefício limitado.
Dessa forma, o cartão-alimentação de R$ 470,01 para servidores que recebem até R$ 4.517,22 foi garantido. Além disso, para os trabalhadores públicos que recebem entre R$ 4.517,23 e R$ 9.000, o benefício passou a ser de R$ 235. Já os funcionários do município com vencimentos acima de R$9 mil não serão mais contemplados com o benefício.
“A Câmara atuou com responsabilidade diante de uma situação que afetaria diretamente centenas de famílias. Assumimos o compromisso de proteger os servidores e, dentro da legalidade, autorizamos o uso do duodécimo para evitar o corte. Essa é uma vitória do diálogo e do bom senso” , afirmou Carlin Sacolão.