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Deputado anuncia verba de R$ 400 mil para a hemodiálise do Nossa Senhora das Dores
O valor, direcionado por emenda parlamentar, pode ser liberado até o início do próximo ano 04/07/2017

O equipamento de endoscopia e colonoscopia foi adquirido no valor de R$ 400 mil, por meio de recursos de emenda parlamentar

O deputado estadual Raimundo Nonato Barcelos, o “Nozinho” (PDT), anunciou o direcionamento de novos recursos financeiros, no valor de R$ 1 milhão, à saúde de Itabira, por meio de emendas parlamentares. Do valor, uma fatia de R$ 400 mil deverá ir para as contas do Hospital Nossa Senhora das Dores (HNSD), para ser investido no setor de hemodiálise.

As emendas, segundo Nozinho, são apresentadas neste mês de julho e a expectativa é que o repasse ocorra até o primeiro trimestre do próximo ano. Instrumento garantido aos parlamentares, as emendas ao orçamento do Estado contemplam demandas das bases eleitorais dos deputados. “Sou muito grato à cidade e uma forma de retribuir isso é indicando as emendas dentro das nossas limitações”, citou.

O provedor do HNSD, Vaquimar José Vaz, pontuou que a instituição carece de investimentos maciços na hemodiálise. Segundo ele, a direção do hospital inclusive negocia com o Estado recursos para o setor na ordem de R$ 3,7 milhões. A emenda direcionada por Nozinho deverá ser aplicada ou na aquisição de novos equipamentos ou na ampliação da seção.


O anúncio de novos repasses foi feito por Nozinho durante solenidade realizada no HNSD        

 

Endoscopia

Nozinho esteve em Itabira no sábado, 1º de julho, quando participou da solenidade de entrega de um aparelho de endoscopia e colonoscopia ao HNSD, adquirido por meio de emenda parlamentar destinada anteriormente, na cifra de R$ 400 mil.

Valquimar estima que o aparelho comece a operar em agosto. Isso porque são necessárias adaptações na sala onde será instalado o equipamento. Além disso, é formatado o contrato com o prestador de serviço que irá operar o aparelho.

Na avaliação do provedor, o principal beneficiado é o paciente. “Há um desconforto em que o paciente passa ao ser removido de seu leito para poder fazer o exame lá fora. E também temos a questão do risco, porque colocamos o paciente em uma ambulância e se esse veículo sofre um acidente, ele pode correr risco de morte no translado. Cada transporte, além disso, custa em média R$ 700 que é pago pelo hospital, então, com o equipamento, teremos também uma redução de gastos”.  

 

 

 
 

 

 

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