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Leilão de terrenos na Mauro Ribeiro deve ser realizado ainda neste ano, estima secretária
O valor que o governo arrecadar com os leilões será destinado 25/10/2017

Wesley Rodrigues

 
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Áreas anexas ao Fórum Desembargador Drummond serão vendidas

Áreas públicas serão leiloadas em breve pelo município na avenida Mauro Ribeiro Lage, no Esplanada da Estação. A expectativa é atrair empresários para novos investimentos na via de potencial empreendedor, aponta a secretária de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente de Itabira (SMDUMA), Priscila Braga. O edital deverá ser colocado na praça até dezembro.

Na Mauro Ribeiro há áreas anexas ao Fórum Desembargador Drummond. Mas, a via não é a única com terrenos municipais que vão à leilão. Serão oferecidos também à iniciativa privada lotes na avenida Carlos Drummond de Andrade, no Centro, e outras vias nos bairros Novo Amazonas e Fênix.

O valor que o governo arrecadar com os leilões será destinado, principalmente, à construção de moradias populares, afirma Priscila. Ocorre que o município está em processo para erguer pelo menos 400 apartamentos do programa federal “Minha Casa, Minha Vida”, em áreas já reservadas no Barreiro, Abóboras e Fênix.

O processo do leilão tramitou no Conselho de Conservação, Defesa e Desenvolvimento do Meio Ambiente (Codema). No órgão a SMDUMA obteve parecer favorável para a desafetação de áreas verdes, que não cumpriam suas funções ambientais e não tinham previsão de ocupação. Essas são as áreas que passam por mudança de finalidade e serão vendidas.

“Não iremos utilizar mais essas áreas para o que elas seriam destinadas. Então iremos leiloar principalmente para fazer investimentos em moradias populares”, endossou a secretária.

Em troca, áreas públicas foram afetadas, isto é, passam a ser consideradas como áreas verdes e, portanto, ficam protegidas. Os terrenos oferecidos na troca, que tiveram o aval do Codema, estão nos bairros Santa Inês, São Pedro e Panorama.

A iniciativa foi um caminho para a busca de recursos diante da situação financeira ruim do município, indicou Priscila. O processo do leilão depende agora de processos burocráticos. As áreas desafetadas estão em fase de registro como áreas públicas. 

 
 
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