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Professor Wendel descarta ser vice de Kalil e planeja candidatura própria
Segundo deputado, SD vai seguir orientação de ter nomes em todas as capitais do país 10/05/2019

 

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Professor Wendel Mesquita, deputado estadual
Professor Wendel Mesquita, deputado estadual FOTO: FRED MAGNO / O Tempo 28/11/2017
Foto: FRED MAGNO

Depois de ser colocado como um pretendente à candidatura de vice-prefeito na chapa de Alexandre Kalil (PSD) na eleição de 2020, o deputado estadual Professor Wendel Mesquita (SD) afirmou ao Aparte que, na verdade, caminha para ser candidato à disputa pela sucessão de Kalil. Segundo ele, durante a convenção do Solidariedade mineiro, no último sábado, ficou acertado que a legenda terá candidatura própria, seguindo orientação nacional do partido de ter nomes em todas as capitais do país. 

“O que nós estamos sonhando não é ser vice de ninguém, e sim lançar nosso próprio nome. No caso, fui eleito vice-presidente do Solidariedade em Minas e fui colocado como pré-candidato para a Prefeitura de Belo Horizonte. Não existe essa possibilidade de ser vice”, contou Mesquita. 

O deputado afirmou ainda que já existem conversas com outras lideranças e partidos para o encaminhamento de uma chapa para a disputa municipal. “Já temos conversas com o PSB. Semana passada estive com o Júlio Delgado (deputado federal). Também estamos conversando com o Podemos, hoje liderado pelo deputado Igor Timo, além também de bom diálogo com o Luis Tibé, presidente nacional do Avante”, pontuou Mesquita. “Quem sabe um destes partidos não indique o nome do vice na nossa chapa?” 

Durante a convenção do Solidariedade, o deputado federal Zé Silva foi reeleito como presidente estadual do partido. Já o secretário geral da legenda, Luiz Carlos Miranda, pontuou exatamente que a sigla almeja aumentar o número de prefeituras geridas. “O Solidariedade está se organizando para ser protagonista nas próximas eleições, pois temos planejamento e qualificação de nossas lideranças”.

Ainda faltando mais de um ano para o início da disputa eleitoral em Belo Horizonte, o número de nomes especulados para o pleito é grande. Além de Mesquita e de Kalil, os deputados estaduais Ione Pinheiro (DEM) e João Vítor Xavier (sem partido) têm sido colocados. Os vereadores Gabriel Azevedo (PHS) e Mateus Simões (Novo) também já foram citados como possíveis candidatos. Azevedo, aliás, tem sido sondado por legendas para lançar a candidatura. 

Em março, um estudo da Paraná Pesquisas simulou cenários possíveis para a eleição do ano que vem. Na pesquisa estimulada, quando as opções são informadas ao entrevistado, Kalil venceria a disputa com os nomes colocados no levantamento. Em uma primeira hipótese, ele atingiria 45,3% e venceria no primeiro turno. O adversário que aparece no segundo posto é o ex-prefeito de BH Marcio Lacerda (sem partido), com 12,6%. Os nomes dos deputados estaduais João Vítor Xavier e Sargento Rodrigues (PTB), dos deputados federais Eros Biondini (PROS) e Reginaldo Lopes (PT), do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio (PSL), e do ex-deputado federal Leonardo Quintão (MDB) também aparecem no levantamento, todos abaixo de 6%.

Sem Marcio Lacerda no páreo, Kalil sobe para 50,8%. Já na pesquisa espontânea, quando o eleitor não tem as opções reveladas, o número de indecisos chama atenção: 70,9%. Nesse formato de avaliação, Kalil foi citado por 15,3% dos entrevistados, seguido de longe por Marcio Lacerda (0,9%) e pelo senador tucano Antonio Anastasia (0,8%). 

 


 

 

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